Trinta médicos que atuam no Hospital Regional de Emergência de Campina Grande prometem entregar um documento de demissão coletiva no próximo sábado, caso a direção da unidade de saúde não inicie um processo de diálogo para atender às reivindicações da categoria.
Segundo o pneumologista Geraldo Medeiros, representante dos médicos, os profissionais reivindicam isonomia salarial com os médicos concursados e o pagamento dos vencimentos na mesma data. Além disso, eles pedem melhorias nas condições de trabalho, alegando falta de equipamentos e material cirúrgico, o que compromete a qualidade do atendimento prestado.
Se os profissionais realmente pararem as atividades, a população de Campina Grande e região ficará sem atendimento em cinco especialidades médicas, cirurgia torácica, pediátrica, vascular, plástica e neurocirurgia.
Para o médico Geraldo Medeiros, isso acarretará problemas sérios já que o Regional é o único hospital público da cidade que possui essa equipe multidisciplinar. “Isso fará com que muitos pacientes sejam transferidos para João Pessoa, acarretando risco de morte”, ponderou.
Geraldo Medeiros disse ainda que essa é uma atitude que será tomada em última caso, afirmando que a categoria está aberta ao diálogo e espera um retorno da direção do hospital. “Nós precisamos tornar essa situação pública para ver se a direção toma alguma posição, pois estamos predispostos a dialogar, mas precisa haver uma receptividade dos gestores que até agora não manifestaram isso”, frisou.
O médico João Menezes, que está há um mês à frente da direção do hospital, afirmou que não concorda com a atitude radical adotada por alguns profissionais, mas garantiu que está disposto a dialogar com a categoria. Ele disse que não pode resolver os problemas de imediato, já que recebeu o hospital sucateado e cheio de dívidas.
Segundo o pneumologista Geraldo Medeiros, representante dos médicos, os profissionais reivindicam isonomia salarial com os médicos concursados e o pagamento dos vencimentos na mesma data. Além disso, eles pedem melhorias nas condições de trabalho, alegando falta de equipamentos e material cirúrgico, o que compromete a qualidade do atendimento prestado.
Se os profissionais realmente pararem as atividades, a população de Campina Grande e região ficará sem atendimento em cinco especialidades médicas, cirurgia torácica, pediátrica, vascular, plástica e neurocirurgia.
Para o médico Geraldo Medeiros, isso acarretará problemas sérios já que o Regional é o único hospital público da cidade que possui essa equipe multidisciplinar. “Isso fará com que muitos pacientes sejam transferidos para João Pessoa, acarretando risco de morte”, ponderou.
Geraldo Medeiros disse ainda que essa é uma atitude que será tomada em última caso, afirmando que a categoria está aberta ao diálogo e espera um retorno da direção do hospital. “Nós precisamos tornar essa situação pública para ver se a direção toma alguma posição, pois estamos predispostos a dialogar, mas precisa haver uma receptividade dos gestores que até agora não manifestaram isso”, frisou.
O médico João Menezes, que está há um mês à frente da direção do hospital, afirmou que não concorda com a atitude radical adotada por alguns profissionais, mas garantiu que está disposto a dialogar com a categoria. Ele disse que não pode resolver os problemas de imediato, já que recebeu o hospital sucateado e cheio de dívidas.
Rebeca Casemiro, do Jornal da Paraíba
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