O governador Cássio Cunha Lima (PSDB), mantido no cargo por uma liminar concedida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem repetido as críticas ao Sistema Correio de Comunicação e ao empresário Roberto Cavalcanti, dono da empresa, durante os eventos nos quais tomou parte no final de semana. Ele acusa os veículos do Sistema de empreenderem uma campanha pela sua cassação, tendo como objetivo alçar Roberto, suplente do senador José Maranhão (PMDB), à condição de titular do mandato.
"Roberto [Cavalcanti] deveria era meter os peitos e ir atrás de voto", disse o governador, em Itatuba, onde compareceu ontem à tarde para inaugurar a primeira etapa da adutora de Acauã. O tucano acusa o empresário de "querer a garapa de chegar ao Senado sem ter tido um voto".
Ao mesmo tempo que o discurso acre de Cunha Lima em relação ao Correio deve se tornar ainda mais pontual, fontes próximas ao Governador informaram que as verbas publicitárias destinadas ao Sistema devem ser interrompidas. Este deve ser o tom a ser adotado a partir de hoje, tanto no programa quanto em entrevistas concedidas à imprensa, com a finalidade de responsabilizar o Sistema por "mentiras" supostamente disseminadas durante o processo que resultou na cassação do mandato do tucano.
De acordo com a fonte, a retaliação ao Correio pode ensejar, inclusive, a retomada da CPI do Correio, instalada no início do mandato do governador Cássio Cunha Lima e arquivada algum tempo depois. Àquela época, os veículos do Sistema se referiam à comissão como sendo "a CPI de Cássio contra o Correio".
"Roberto [Cavalcanti] deveria era meter os peitos e ir atrás de voto", disse o governador, em Itatuba, onde compareceu ontem à tarde para inaugurar a primeira etapa da adutora de Acauã. O tucano acusa o empresário de "querer a garapa de chegar ao Senado sem ter tido um voto".
Ao mesmo tempo que o discurso acre de Cunha Lima em relação ao Correio deve se tornar ainda mais pontual, fontes próximas ao Governador informaram que as verbas publicitárias destinadas ao Sistema devem ser interrompidas. Este deve ser o tom a ser adotado a partir de hoje, tanto no programa quanto em entrevistas concedidas à imprensa, com a finalidade de responsabilizar o Sistema por "mentiras" supostamente disseminadas durante o processo que resultou na cassação do mandato do tucano.
De acordo com a fonte, a retaliação ao Correio pode ensejar, inclusive, a retomada da CPI do Correio, instalada no início do mandato do governador Cássio Cunha Lima e arquivada algum tempo depois. Àquela época, os veículos do Sistema se referiam à comissão como sendo "a CPI de Cássio contra o Correio".
fonte: Site Paraíba.com
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