A cassação do deputado foi determinada em março pelo TSE devido a Brito Neto ter trocado o DEM pelo PRB. Foi o primeiro caso de cassação por infidelidade partidária, mas a Câmara decidiu que só o afastaria do cargo após o final do processo. Na quinta-feira (18), o Supremo julgou o que considera o recurso final. Brito Neto anunciou que pretende ainda questionar essa decisão.
Segundo Inocêncio, o trâmite do caso servirá de padrão para o de outros cinco deputados que correm o risco de perder o mandato por infidelidade partidária no TSE. “Todos os processos serão analisados de acordo com este paradigma, de esgotar todos os prazos”. TSE O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, afirmou na quarta-feira (17) que “não tem mais o que discutir” sobre a situação do deputado federal Walter Brito Neto, cassado pelo TSE, em março, por infidelidade partidária.
Para o ministro, após decisão desta quarta do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou mais um recurso contra a decisão do TSE, não há mais alternativas ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), senão cumprir a ordem.Chinaglia O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), havia dito na quarta-feira (17) que não seguiria o prazo de 24 horas dado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que afastasse do cargo o deputado. O presidente da Câmara reafirmou que iria esperar a decisão final do caso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), onde ainda resta um recurso do partido de Brito Neto
Fonte: G1
Com: Paraíba1
Foto: Arquivo Internet
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