Municipio abastece país com 230 toneladas de laranjas. Atividade tem consolidado cooperativas.
Cerca de 230 toneladas de laranjas para o mercado nacional. Essa a quantidade de citros que o município de Matinhas, cerca de 100 km distante de João Pessoa, está escoando da produção de laranjas a nível nacional.
Comercialização da fruta tem sido responsável pela renda de mais de 600 citricultores de pequeno e médio portes.
Através de contrato firmado entre a Cooperativa de Citricultores de Matinhas, a Coopertange, e a empresa Okuma Citros, uma das maiores empresas de produção e comercialização de citros no país, o município poderá ter seu produto distribuído nacional e internacionalmente. A cooperativa possui cerca de 50 associados e abrange a produção de mais de 600 citricultores, de pequeno e médio portes.
O maior produtor de citros no Brasil, atualmente, é o estado de São Paulo, no sudeste do país. No entanto, o período é de entressafra na região, e empresas nacionais e mesmo internacionais, abastecidas pela produção daquele estado, procuram diferentes fornecedores pelo país. Foi dessa forma que os citricultores de Matinhas entraram no circuito nacional de produção e distribuição de citros. O contrato foi firmado há cerca de quatro semanas, e no último sábado, as laranjas foram enviadas, através de uma estrutura montada para o transporte. Para tanto foi montado uma Packing house, uma casa de embalagem, onde os frutos são selecionadas e embalados, e foram transportados através de carretas frigoríficas. Coisa nova para quem ainda não produzia em alta quantidade.
A Coopertange não havia feito vendas em nível nacional ou internacional desde a sua criação, há quatro anos, de acordo com informações da presidente da cooperativa, Maria Betânia. A comercialização dos frutos era realizada, através do intermédio de atravessadores, o que desvalorizava o preço do produto. Com a venda para a empresa nacional, a comercialização é realizada diretamente, e os lucros são maiores. "Nós queremos dar uma condição também para os outros citricultores. Eles, sendo cooperados, opinam e participam, determinando as vendas". O grupo planeja a expansão também internacional e a venda para supermercados do estado e de outros vizinhos. Ainda não há necessariamente a venda local do produto, pois a estrutura das feiras locais ainda são incipientes para um lucro. "A gente tem a necessidade de por o produto fora".
A Coopertange não havia feito vendas em nível nacional ou internacional desde a sua criação, há quatro anos, de acordo com informações da presidente da cooperativa, Maria Betânia. A comercialização dos frutos era realizada, através do intermédio de atravessadores, o que desvalorizava o preço do produto. Com a venda para a empresa nacional, a comercialização é realizada diretamente, e os lucros são maiores. "Nós queremos dar uma condição também para os outros citricultores. Eles, sendo cooperados, opinam e participam, determinando as vendas". O grupo planeja a expansão também internacional e a venda para supermercados do estado e de outros vizinhos. Ainda não há necessariamente a venda local do produto, pois a estrutura das feiras locais ainda são incipientes para um lucro. "A gente tem a necessidade de por o produto fora".
Fonte: Jornal O NORTE
Foto: Arquivo Blog Matinhaspb
Site: http://www.jornalonorte.com.br/2009/10/28/diaadia5_0.php
Primeiro Caderno
Dia-a-Dia
Edição de quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Matinhas fortalece economia
Emerson Cunha.
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