Dois paraibanos foram presos hoje pela Polícia Federal durante a Operação Colossus. George Jacinto Pereira, de 25 anos, e José Ricardo de Oliveira, de 45, foram detidos acusados de integrar uma quadrilha responsável por clonagem de cartões de crédito. George, natural do Rio Grande do Norte e residente em Santa Rita é apontado como o líder do esquema que teria lesado cerca de 2.500 vítimas. Os bandidos agiam roubando os dados através de e-mails falsos disseminados pela internet e também usando artefatos conhecidos popularmente como "chupa-cabras". Os equipamentos são colocados em caixas-eletrônicos e copiam os dados contidos nos cartões.
George foi detido em Santa Rita, enquanto que José Ricardo, natural do Rio de Janeiro, foi localizado pelos agentes da Polícia Federal na capital paraibana, no bairro do Bessa.
Nas buscas domiciliares efetuadas na Paraíba foram apreendidos pelos policiais um veículo Chevrolet Astra de placas MNS-4174, R$ 2.597,00, um modelo de scanner conhecido como “chupa cabra”, aparelhos de telefone celular, chips telefônicos, CDs, mini CDs, documentos, extratos bancários e de compras, aparelhos de som, TV, ar condicionado e etc.
Os presos e o material apreendido foram transferidos para a sede da Superintendência da Polícia Federal no estado do Rio Grande do Norte, onde está sediada a coordenação da “Operação Colossus”.
A Operação Colossus acontece em cinco Estados. Estão sendo cumpridos 41 mandados de busca e apreensão e 29 mandados de prisão na Paraíba, Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará.
Aparentemente, o foco de atuação da quadrilha é o Rio Grande do Norte, onde foi realizado o maior número de prisões: 15. A delegada da Polícia Federal Ohara Fernandes explicou que desde o mês de janeiro a PF está investigando o grupo.
Ainda não há estimativa de prejuízos causados pelos golpistas, mas sabe-se que o líder da quadrilha, identificado como George Jacinto, teria conseguido obter R$ 70 mil com o roubo de dados das vítimas.
A prisão preventiva dos 29 envolvidos na quadrilha foi decretada pelo juiz federal da 2ª Vara do Rio Grande do Norte, Mário de Azevedo Jambo. A atuação da Polícia Federal no caso é justificada porque uma das instituições lesadas foi a Caixa Econômica Federal.
O superintendente em exercício da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, Rômulo Bêrredo, explicou que as principais vítimas do golpe foram bancos, administradoras de cartões de crédito e correntistas. No entanto, ainda não é possível avaliar o valor total do golpe aplicado.
O nome da operação é uma referência ao computador Colossus, usado na II Guerra Mundial para decifrar os códigos da inteligência nazista.
George foi detido em Santa Rita, enquanto que José Ricardo, natural do Rio de Janeiro, foi localizado pelos agentes da Polícia Federal na capital paraibana, no bairro do Bessa.
Nas buscas domiciliares efetuadas na Paraíba foram apreendidos pelos policiais um veículo Chevrolet Astra de placas MNS-4174, R$ 2.597,00, um modelo de scanner conhecido como “chupa cabra”, aparelhos de telefone celular, chips telefônicos, CDs, mini CDs, documentos, extratos bancários e de compras, aparelhos de som, TV, ar condicionado e etc.
Os presos e o material apreendido foram transferidos para a sede da Superintendência da Polícia Federal no estado do Rio Grande do Norte, onde está sediada a coordenação da “Operação Colossus”.
A Operação Colossus acontece em cinco Estados. Estão sendo cumpridos 41 mandados de busca e apreensão e 29 mandados de prisão na Paraíba, Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará.
Aparentemente, o foco de atuação da quadrilha é o Rio Grande do Norte, onde foi realizado o maior número de prisões: 15. A delegada da Polícia Federal Ohara Fernandes explicou que desde o mês de janeiro a PF está investigando o grupo.
Ainda não há estimativa de prejuízos causados pelos golpistas, mas sabe-se que o líder da quadrilha, identificado como George Jacinto, teria conseguido obter R$ 70 mil com o roubo de dados das vítimas.
A prisão preventiva dos 29 envolvidos na quadrilha foi decretada pelo juiz federal da 2ª Vara do Rio Grande do Norte, Mário de Azevedo Jambo. A atuação da Polícia Federal no caso é justificada porque uma das instituições lesadas foi a Caixa Econômica Federal.
O superintendente em exercício da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, Rômulo Bêrredo, explicou que as principais vítimas do golpe foram bancos, administradoras de cartões de crédito e correntistas. No entanto, ainda não é possível avaliar o valor total do golpe aplicado.
O nome da operação é uma referência ao computador Colossus, usado na II Guerra Mundial para decifrar os códigos da inteligência nazista.
Fonte: Paraíba.com
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