Está em votação a obrigatoriedade do diploma para exercer a função de jornalista, e este blog vem a esclarecer alguns pontos sobre esta profissão, com o tempo interpretada de forma erronia pela sociedade, que parece não mais compreender sua importância para uma sociedade e não conseguir identificar um jornalista,de alguém simplesmente com microfone ou um teclado em punho.
Os jornalistas recém-formados se deparam com salários baixos na maioria dos estados, principalmente pelo baixo reconhecimento da área acrescido pela não obrigatoriedade do diploma, gerando uma concorrência desonesta entre jovens que cursaram uma faculdade pelo menos por quatro anos,se preparam,estudaram e colocaram todas suas fichas na mesa,contra alguém que decide se considerar jornalista,muitas vezes por ser simplesmente familiar de um certo alguém importante,ou ainda ter o “talento” de mostrar o corpo.
A carreira possui áreas em expansão, como a assessoria de imprensa e o jornalismo on-line. Em todos os estados há pelo menos uma faculdade que ofereça o curso. Além disso, segundo a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), há cerca de 60 mil profissionais oficialmente graduados no país e cerca de 13 mil que atuam como jornalistas, mas não possuem o diploma.
"Eu diria que o jornalista é um narrador de histórias reais. E para que se conte uma boa história é preciso ter feito um bom curso e estar tecnicamente preparado, tanto do ponto de vista ético quanto do ponto de vista humano", diz a professora Líbia Araújo Barbosa, coordenadora do curso de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas).
Caio Beltrão
Dados do G1.com
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