A votação no Senado retirou do texto a previsão de cotas para negros em universidades, empresas e candidaturas políticas. No caso das empresas, a cota se daria por meio de incentivos fiscais à empresa.
Um dos pontos apresentados obriga as escolas de ensino fundamental e médio, publicas e privadas,a ensinar a historia geral da África e da população negra no Brasil, que não deve ser considerada como um estudo da historia dos negros brasileiros,mas sim um estudo sobre nosso passado e nossa origem,pois em nosso país não se encontra ninguém que não tenha em seu DNA um pouco deste povo,não precisando estar externado em sua cor de pele.
O texto que sai do Senado tem ainda emendas de redação feitas por Demóstenes que retiram o termo “raça” de diversos artigos do projeto.O relator afirma que o termo não é correto e substituiu por “etnia” ou “população” as referências que antes eram feitas a “raça negra”. Não podemos continuar a ser separados utilizando o artifício da palavra ambígua “raça”.Esta não é a primeira vez que é mudada a forma de se expressar por conter vestígios preconceituosos nelas,a palavra “homossexualismo” por exemplo passou a ser “homossexualidade”,pelo “ismo” representar doença.
Outro ponto é o reconhecimento a capoeira como esporte e a obrigação de com ela colaborar.
O projeto segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
POR: CAIO BELTRÃO
Blog Matinhas.
A partir de Hoje o Blog Matinhas traz uma novidade para seus leitores, é que CAIO BELTRÃO que estudará jornalismo comigo na UEPB também publicará matérias especiais em nosso Blog.
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