O ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, arquivou nesta quinta-feira (26) o pedido da Assembleia Legislativa de realização de eleições indiretas no Estado após a cassação de Cássio Cunha Lima (PSDB).
A reclamação foi ajuizada no dia 18 de fevereiro, um dia depois da cassação dos mandatos de Cássio e José Lacerda Neto. "Queremos o cumprimento da constituição e não que assuma o segundo colocado", disse o presidente da Assembleia Arthur Cunha Lima ao ingressar com a reclamação.
A ideia do pedido da Assembleia surgiu quando o ministro do TSE, Arnaldo Versiani, votou pela cassação de Cássio, mas sugeriu que fosse realizada eleição indireta, ou seja, entre os deputados estaduais, ao invés de dar posse a José Maranhão, segundo colocado nas eleições de 2006. O voto de Versiani, entretanto, só foi acompanhado por mais um ministro e prevaleceu a tese proposta pelo relator Eros Grau.
A reclamação foi ajuizada no dia 18 de fevereiro, um dia depois da cassação dos mandatos de Cássio e José Lacerda Neto. "Queremos o cumprimento da constituição e não que assuma o segundo colocado", disse o presidente da Assembleia Arthur Cunha Lima ao ingressar com a reclamação.
A ideia do pedido da Assembleia surgiu quando o ministro do TSE, Arnaldo Versiani, votou pela cassação de Cássio, mas sugeriu que fosse realizada eleição indireta, ou seja, entre os deputados estaduais, ao invés de dar posse a José Maranhão, segundo colocado nas eleições de 2006. O voto de Versiani, entretanto, só foi acompanhado por mais um ministro e prevaleceu a tese proposta pelo relator Eros Grau.
Paraiba1
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